segunda-feira, 21 de abril de 2014

domingo, 20 de abril de 2014

O exemplo que vem de cima

Sou um fã de NBA e costumo seguir sempre que posso os jogos deste grande espetáculo. Não sou só adepto do desporto em si, mas de tudo o que envolve a competição; a publicidade, o show-off, as regras que tendem a torná-lo mais justo, a espetacularidade dos lances, assim como a própria componente atlética, e, vamos chamar assim, espiritual dos jogadores. Estes, não se limitam  a embolsar o dinheiro no final do mês e a jogar playstation, mas, muito mais importante, transportam em si outros valores como o ajudar o próximo, a comunidade, e, por exemplo, a serem responsáveis por aquilo que fazem. 

  Chris Paul (http://de.global.nba.com)

Chris Paul é a estrela dos L.A.Clippers e não só é o melhor jogador da sua equipa, em campo, bem como também o é fora dele. Na conferência de imprensa dada a seguir a uma derrota contra os Golden State Warriors perguntaram-lhe se não achava que teria sofrido falta, não marcada, numa das últimas jogadas do encontro e que poderia ter mudado o curso do jogo. A resposta demonstrou que o exemplo deve ser sempre dado pelos melhores. Não só disse que o trabalho dele é jogar basquetebol, não apitar, assim como assumiu a responsabilidade por não ter tomado as melhores opções em dois ou três lances cruciais no encontro. Que sirva de exemplo para muitos desportistas, não só no basquetebol, e, diria eu, sobretudo no futebol. Vejam o link em baixo, a partir dos dois minutos.



Mais vale um drone a voar que dois na água


Muito bom este vídeo. Se alguém estiver apenas a ver a reportagem no "mute" e sem ligar às legendas, pensa que é um ninja a atirar alguma coisa para o mar. Talvez uma espada modificada. Mas não, é um drone, tecnologia muito na moda e que acredito que venha a ser importante na vigilância da nossa costa. Felizmente, a segunda tentativa correu melhor...

https://www.youtube.com/watch?v=khP021rdQ68

domingo, 30 de março de 2014

Nacional 2 - 1 Porto. A Aplicação da Doutrina

Hoje não vou fazer uma grande descrição do jogo. Serei telegráfico:

Primeira parte amorfa, sem ideias, desgarrada e trapalhona.

Segunda parte mais enérgica, criativa, envolvente e coletiva. Pena não ter chegado até porque não se podem falhar penaltis, e, este ano, voltámos a ser bons nisso. 

Nacional - Porto (Reuters)

Arbitragem ao nível dos jogos que o Porto fez na Luz, Alvalade e na Amoreira. É esta a moralização do futebol no seu extremo. Tudo está bem quando acaba bem, pensarão os idiólogos da peregrina doutrina. 

Como gosto de pensar que sou uma pessoa que consegue de alguma forma prever o futuro, direi que nas capas dos jornais de amanhã se falará mais da hipótese de constar do relatório do árbitro o que se passou após o final, do que o que aconteceu durante o jogo.

Venha o jogo de quinta-feira para ver se a moral levanta. 


Estrela - Fernando. Limpo o que podia e ainda tentou integrar-se no ataque. Não foi por ele que o Porto perdeu. 

Buraco Negro - Danilo. Muitos candidatos possíveis, mas escolhi este pelas constantes perdas de bola, pouco entrosamento no ataque e liberdade dada na defesa.

quinta-feira, 27 de março de 2014

Porto 1 - Benfica 0. A Diferença que um Treinador Faz!!

Porto-Benfica (retirado de LUSA)

Jogo importante disputava-se hoje no estádio do Dragão. Importante, porque servia para medir as reais capacidades do Porto contra a equipa que segundo os jornais era quase a virtual vencedora do jogo antes mesmo deste ser disputado. Ao ler ontem à noite as noticias relativas à preparação do embate de hoje, cheguei a pensar que o vencedor estava encontrado e que só faltava saber o resultado. Como exemplo, vejam o print abaixo indicado.

retirado de DN - 25-03-2014


Só isto já revela muita coisa, mas se vos disser que o nosso presidente tem mais quatro vitórias que o do Benfica, e que antes do jogo que terminou hoje estavam agendadas quatro partidas até ao final da época, então, está tudo explicado. Quando a soberba é muita, as coisas acabam por correr mal. Estas questões de futebol levam os jornalistas à irracionalidade, quando, em princípio, a imparcialidade deveria ser a bússola orientadora. Infelizmente, o chamamento do coração é mais forte do que o da razão, e assim sendo, o código deontológico vai para as malvas.

Passando para o mais importante, hoje pudemos perceber que o Porto com um treinador que sabe o que faz, é uma equipa completamente diferente. E para melhor. Claro!

Equipa inicial extremamente pressionante, com um meio campo menos criativo mas com mais pulmão e objetividade que conseguiu dominar o Benfica na quase totalidade da primeira parte.
O golo chegou bastante cedo através de um pontapé de canto, com Jackson a chegar mais alto que Garay. Hoje, o nosso ponta de lança esteve bastante mais ativo, combinando muito bem com os médios. A posse de bola, esteve sobretudo do nosso lado, como tem vindo a ser costume nos últimos anos. O adversário pouco incomodou na primeira parte, à exceção de um cruzamento da direita para a zona de grande penalidade tendo o remate sido bloqueado pela nossa defesa. 

A segunda parte foi um pouco diferente, com o clube da capital a avançar mais no terreno. Os jogadores portistas começaram a denotar mais cansaço, sobretudo nas laterais, e o facto do trio do meio campo ter ficado amarelado muito cedo também não ajudou. Em todo o caso e apesar do domínio encarnado a meio campo, as maiores situações de perigo foram novamente azuis e brancas. Primeiro com uma bola ao poste de Jackson, e depois Quintero, indeciso, a fazer um meio passe para corte da defesa. Já no dealbar do jogo uma enorme defesa de Fabiano impediu um empate que viria a ser muito injusto caso se concretizasse. 

Em suma, fica provado que não existem vitórias antecipadas. Hoje houve muito Porto. Uma verdadeira equipa não só no suor, mas também no talento, na técnica, nas jogadas coletivas, nas desmarcações, no ataque e na defesa. A partir de hoje também ficou marcada a nossa posição. Não há almoços grátis e se nos quiserem ganhar vão ter que fazer por isso. Continuo com a sensação que o Benfica apesar de ter excelentes executantes, é muito forte com os fracos, mas mais fraco com os fortes. Veremos mais para a frente...

Como nota final, desejo as boas vindas ao nosso treinador, Luis Castro. Obrigado por nos ter devolvido o orgulho na equipa...

Luis Castro (retirado de LUSA)



Estrela - Jackson. Se o critíco quando joga mal, agora tenho que o louvar quando joga bem. Grande cabeçada para o golo, boas combinações e mais um remate ao poste. Esperemos que daqui para a frente seja sempre a somar.

Buraco Negro - Varela. Infelizmente, tem mais apagões que clarões. Hoje foi um jogador a menos. Trapalhão. Falhou um golo quando tinha o Jackson, sem marcação, três metros mais ao lado. Já ouvi dizer que o banco faz maravilhas...

domingo, 23 de março de 2014

Sistema Solar - Luas

Por definição, as luas ou satélites naturais, são corpos celestes que giram em torno de planetas. Se formos mais específicos, até poderão orbitar planetas-anões, como Plutão, ou corpos menores que não estejam abrangidos nas duas categorias atrás referidas. 

No nosso sistema solar, Júpiter e Saturno destacam-se no número e tamanho das suas luas.

astro-observer.com 


Mas não são as únicas a tê-las. Plutão, por exemplo, agora designado como planeta-anão, possui pelo menos cinco (apenas uma está representada no quadro acima referido).

Curiosamente, a Terra é o único planeta que apenas tem uma, sendo no entanto a maior se a compararmos com o tamanho do astro que orbita.

Em baixo, está um video que encontrei no youtube, bastante interessante e que revela, sob o ponto de vista do autor, as 10 luas mais incríveis do sistema solar.


                                              https://www.youtube.com/watch?v=Xwjg1oX5pD4

Tema da Semana # 4 - MH370 O Código do Mistério

Já ando há algum tempo para escrever sobre este assunto, mas a oportunidade apenas surgiu hoje.

Nos tempos que correm e com a evolução da tecnologia torna-se cada vez mais difícil compreender como é possível a um pássaro de metal com cerca de 70 metros de comprimento "fugir" dos radares de alguns países e tornar a sua rota completamente desconhecida. Existe uma responsabilidade moral por parte das companhias aéreas, de com os meios tecnológicos disponíveis nesta época contemporânea se se certificarem que é de todo impossível um avião desaparecer dos radares. Ao fim e ao cabo são centenas de vidas que estão nas suas mãos de cada vez que esta "entidade alada" se levanta ou poisa. Parece-me também, como curioso, que as caixas negras ou laranjas, se quisermos ser literais, já se tornaram obsoletas para a panóplia de acontecimentos que tem sucedido na história da aviação civil. O problema não é só o de todos os segredos estarem escondidos na caixa, mas sim o de assessibilidade à mesma, sobretudo quando a queda é sobre uma massa de água abundante. Ainda mais, se por definição ela ocupa 75% da esfera terrestre.  

Após o caso do Air France AF447 no oceano atlântico, com o tempo que demorou para dar algumas respostas às famílias, e agora este do Malaysia Airlines, penso que nada ficará com dantes e ou as companhias áreas tomam alguma iniciativa para resolução destes problemas ou serão forçadas a isso. 



Não obstante o que foi acima dito, este já é considerado como um dos  desaparecimentos aéreos mais misteriosos de que há memória.

Inicialmente suspeitou-se de terrorismo, depois falha mecânica, entretanto suicídio de um dos pilotos do avião ou de alguém que o soubesse pilotar. Já foram investigadas várias pessoas que embarcaram no MH370 mas, que se saiba, ainda não há conclusões. Cada pessoa tem a sua opinião e como memória futura, eu gostaria de deixar algumas questões que podem, ou não, ajudar a tentar perceber o que se terá passado:


- Quando foi a última inspeção do avião?

- Quantas pessoas (e quem) tinham acesso aos sistemas informáticos do avião?

- Quando e por quem foi realizada a atualização da rota para o seu destino?

- É fácil alguém do interior do avião alterar as rotas? E se estiver fora? Como?

- Quantas (e quem) das pessoas que embarcaram tinham conhecimentos para o pilotar?

- De acordo com o combustível presente no depósito, qual o raio máximo do seu trajeto?

-  De acordo com o raio máximo de trajeto, já foram questionados todos os países detentores de radares militares nele inseridos?

- Estando no ar, após algumas horas (não há indicação que tenha caído rapidamente), os passageiros não terão começado a questionar a demora e o trajeto?

- Porque não há registo de chamadas entre os passageiros e os seus familiares ou próximos?
                 - Estariam numa zona sem cobertura de satélite?

- Se for verdade o facto de alguns passageiros ainda terem telemóveis ligados, qual a ultima antena/satélite a que estiveram/estão conectados?

- Há alguma hipótese de a partir do cockpit levar os passageiros a ficar inconscientes?

- Havia alguma carga considerada como monetária ou tecnologicamente valiosa por forma a que pudesse justificar algum tipo de assalto ao avião?

- Havia algum passageiro que justificasse interesse em eliminá-lo?

- Caso o avião tivesse caído no mar, com o impacto não deveriam existir destroços a flutuar na superficie maritima?
                - Se sim, em que locais ainda não houve buscas?


Estas são algumas questões, quanto a mim válidas, que se podem colocar perante o que terá acontecido. 

À hora a que escrevo este artigo, prosseguem as buscas no sul do oceano indíco. 

www.fab.mil.br

Caso sejam lá encontrados os destroços, outra questão se colocará. Como é possível o avião ter ido para o local exatamente oposto ao do seu destino e fora do tal raio máximo do trajeto acima indicado numa das minhas perguntas?

Se calhar já me estou a adiantar. Vamos aguardar por mais novidades...

sexta-feira, 21 de março de 2014

Tragédia à Napolitana - "Tesourinho deprimente"

No seguimento do jogo épico de ontem, enquanto andava pelo youtube a procurar videos dos golos, esbarrei de frente com um tesourinho deprimente de um canal televisivo italiano, presumivelmente da cidade de Nápoles. 

Os apresentadores são adeptos fervorosos do clube da cidade e festejam como nunca primeiro golo da equipa lá da terra. 
Eles gritam, eles pulam, eles dançam...

O pior vem a seguir... ;)


 
retirado de https://www.youtube.com/watch?v=zzhgr4Ra7HQ

domingo, 16 de março de 2014

Sporting 1 - Porto 0. Agora sim!! Temos o Futebol Português Moralizado.


Disputou-se hoje um jogo de vital importância para as duas equipas. Ambas já distantes do titulo, iam lutar por um lugar ao sol, que é como se diz, pelo segundo lugar e qualificação direta para a champions. O Porto jogou com a equipa habitual, e também com a vontade do tempo de Paulo Fonseca. Bastante lenta na troca de bola e nas transições defesa-ataque. Por falar em defesa, no primeiro tempo foi um vê se te avias. Muito espaço entre linhas que permitia que os jogadores do Sporting avançassem sem oposição, sobretudo no lado esquerdo do ataque. Parecia um passadouro. Em todo o caso, com maior ou menor dificuldade, iam-se resolvendo os problemas. 

Do outro lado do campo, Varela com um remate frouxo (defendido por Patrício), Ricardo Quaresma com um missil à trave e Jackson Martinez (mais uma vez) com um cabeceamento displicente quando estava sem oposição, poderiam ter balançado as redes nos primeiros 45 minutos. Fomos mais perigosos na primeira parte. 
A segunda viria a ser bastante sofrível.

Foto (LUSA)


Novamente, e como é de costume, entramos a dormir. Se com o Nápoles as coisas até correram bem, com o Sporting nem por isso. O primeiro aviso foi dado por um cabeceamento de Slimani que foi correspondido com uma defesa felina de Helton. No segundo, já a contar para o marcador, e com a colaboração de André Martins e do fiscal de linha, o argelino cabeceou para o fundo da baliza. 

Estava feito o resultado final e garantida a moralização do futebol português. Como quem não chora não mama, desta vez o "bandeirinha" que até estava no "enfiamento" da jogada, resolveu fechar os olhos (seria um cisco?) e permitir um fora de jogo de um metro. 


A partir daqui, não era preciso ser vidente para perceber que não ia ser possível dar a volta ao marcador, ou sequer empatar. A equipa é mentalmente  fraca e pouco mais importunou o Sporting. Exceção a dois lances do ponta de lança colombiano que voltou a fazer o que melhor sabe nos últimos tempos. Falhar redondamente.

Em suma, mais uma derrota no campeonato perante um adversário perfeitamente ao alcance. A equipa hoje foi desestruturada, impaciente e sem um plano de jogo. Apesar de se poder queixar da arbitragem, não serve como desculpa. Isso é para outros clubes em que a exigência e a excelência não andam de mãos dadas.


Nota final para a arbitragem do trio da "casa" (Lisboa). Em caso de dúvida, falta para o Sporting. O jogador que fez a assistência para o golo estava em claro fora de jogo e a expulsão de Fernando foi ridícula. No final deste domingo, 16 de março de 2014, estamos um pouco mais perto da moralização do futebol português. Pelo menos para alguns, e por enquanto...

Nota - Desejo melhoras rápidas para o Helton. A lesão é grave, mas há-de ter a força necessária para recuperar.


Estrela - Quaresma. Muita garra e futebol mais esclarecido. Protagonizou o lance mais perigoso do Porto com uma bola na trave. Desde que chegou em janeiro, demonstra uma atitude completamente diferente da da sua primeira estadia no dragão. E para melhor.

Buraco negro - Jackson Martinez. Exibição absolutamente desastrada como vem a ser hábito. Será que não há ninguém que tenha a coragem necessária para o sentar no banco?? Infelizmente está a roubar o lugar a alguém que possa marcar os golos que ele tem falhado.

Triste Fado o Nosso

Como qualquer bom lusitano, o Festival da Canção Portuguesa já se tornou numa questão nacional. Tantas são as gloriosas derrotas lá fora, que tomamos a dor e vergonha do que se passa como pessoal e gostamos de pensar que a vitória está para chegar. Passa-se que ano após ano, não só não melhoramos, como conseguimos fazer pior. 

Bom, descer abaixo dos Homens da Luta é impossível, mas esses não contam até porque estávamos sob protesto e na altura teve a sua graça. Contudo, desta vez, descemos até um degrau acima deles. Deixámos as habituais baladas melancólicas, saudositas e amorosas que tanto nos enjoavam, e aos restantes europeus, aposto, para passar ao pimba. 

O problema é que não é o puro e duro que até podia ser interessante
(ponham os olhos no Quim Barreiros) mas sim um muito fracote, onde a cantora, esforçada na voz e na dança, se limita a dizer para quem a ouvir que quer ser nossa. 

Sendo assim, mais do que a música e interpretação, o que a fez ganhar foi as pessoas saberem quem a escreveu (minha interpretação). É assim em Portugal. Lamentavelmente, devo dizer que foi do mais pobrezinho que escreveu... 

Em todo o caso, e mais uma vez, venceu a democracia. Veremos se a  europeia vai ser assim tão bondosa. Como português espero que sim. Como ouvinte, não...

Vejam a música e formulem a vossa opinião. 

video retirado de youtube.com

sexta-feira, 14 de março de 2014

Ainda respiram!

Quinta feira, 13 de Março de 2014, 18:00 h!

Aguardo com uma expectativa que há muito não tinha, pelo jogo europeu do FCP. Após os bons indícios dados por esta equipa, interinamente treinada por Luís Castro, no último jogo do campeonato, encontro-me expectante para ver se há alguma retoma ou não.

O 11 inicial não me causou surpresa, era o que se esperava. Após um início equilibrado com as duas equipas a tomarem pulso ao jogo, eis que o FCP começa a tomar conta do jogo, como seria da sua competência, sem nunca esquecer o perigosíssimo contra-ataque da equipa italiana, treinada por um espanhol mais italiano que os próprios italianos, em termos “futeboleiros”.

Com o avançar do jogo, Jackson faz o que actualmente faz melhor, falha um golo feito. Não desmoralizado por isso, o FCP consegue mesmo chegar à vantagem, mas parece que o fiscal de linha era mesmo o Bruno de Carvalho, e o golo é anulado. Não percebo é como o árbitro de baliza, mais próximo do lance que o fiscal de linha, continua impávido e sereno, sem voz activa perante a péssima decisão tomada! Se há tachos, então o lugar de árbitro de baliza, é um excelente exemplo deles!!

Avante. Na primeira parte fica-me na retina um FCP com o seu triângulo no meio campo na devida posição, calmo, pressionante, concentrado e a errar menos que nos recentes tempos.

Vem a 2ª parte! Espero que a toada se mantenha…..engano!!! O Nápoles decidiu dar um ar da sua graça, e lá voltou a tremedeira habitual. Por 3 vezes quase seguidas o FCP podia ter sofrido golo. Na 1ª vez, eis que mais uma vez Alex Sandro se esquece que é um lateral e encontra-se mal posicionado, dando espaço nas suas costas para a entrada dos rápidos jogadores do Nápoles. Na 2ª vez, após canto, Mangala faz-se mal ao lance, não cabeceia e deixa a bola passar para cabeceamento muito perigoso, superiormente defendido por Helton, que mais uma vez salva o FCP. Na 3ª vez, Mangala qual Messi despernado, tenta sair a fintar da grande área. Perde a bola e esta não entra por milagre. A sorte desta vez bafejou mesmo o FCP que, não se fez rogado e logo a seguir marca na sequência de um canto. Grande golo com tiro á meia volta de Jackson.

A partir daí o Nápoles cresceu, o FCP pese as substituições de carácter ofensivo, recuou e até final, num jogo bem disputado, o FCP podia ter sofrido mas também aumentado o marcador, especialmente num ressalto em Quintero que leva a bola ao poste.

Notas finais! Gostei da organização do FCP, cada vez mais constante ao longo da partida. Gostei de Defour, muito disciplinado tacticamente, de Quaresma, muito activo e a dar o exemplo na pressão ao adversário (!!!) e de Helton, que desta vez além de não “frangar” , salvou o FCP em várias ocasiões.
Não gostei das desconcentrações defensivas, de Varela, que por lá andou sabe-se lá a fazer o quê, e de Alex Sandro que muitas vezes se esquece que é defesa.

Estrela: POLVO!!! Está de volta! Agora sem um companheiro a seu lado para o atrapalhar, além de limpar tudo com seus tentáculos, ainda tem pulmão para empurrar a equipa para o ataque. Fez 2 remates perigosos.


Buraco Negro: Mangala. É impressionante o quanto ele desaprendeu. Continua repetidamente a ter falhas de marcação, a errar passes em zonas proibitivas, a tentar sair a jogar com a bola controlada, perdendo-a quase sempre. É um poço de força, rápido e agressivo, mas se quer dar o salto, isso não chega. O banco faria muito bem ao jovem central.

quarta-feira, 12 de março de 2014

Global Forest Watch - Uma ferramenta de gestão

Ao navegar na internet, encontrei um site muito interessante que faz a monitorização da dinâmica florestal. Isto é, dentro de determinados períodos, sejam,  mensais, anuais ou plurianuais, vai mapeando, relativamente a vários parâmetros, as alterações que vão ocorrendo ao nível global. 


 

Na figura acima, a rosa, está registada a perda de cobertura florestal no período de um ano. O site permite também ver, por exemplo, o ganho e extensão de cobertura florestal, o uso que é dela feito (cortes, óleos vegetais, celulose) ou mesmo zonas protegidas.

Para quem é curioso e gosta de brincar um pouco, sugiro que aceda ao site http://www.globalforestwatch.org/