domingo, 30 de março de 2014

Nacional 2 - 1 Porto. A Aplicação da Doutrina

Hoje não vou fazer uma grande descrição do jogo. Serei telegráfico:

Primeira parte amorfa, sem ideias, desgarrada e trapalhona.

Segunda parte mais enérgica, criativa, envolvente e coletiva. Pena não ter chegado até porque não se podem falhar penaltis, e, este ano, voltámos a ser bons nisso. 

Nacional - Porto (Reuters)

Arbitragem ao nível dos jogos que o Porto fez na Luz, Alvalade e na Amoreira. É esta a moralização do futebol no seu extremo. Tudo está bem quando acaba bem, pensarão os idiólogos da peregrina doutrina. 

Como gosto de pensar que sou uma pessoa que consegue de alguma forma prever o futuro, direi que nas capas dos jornais de amanhã se falará mais da hipótese de constar do relatório do árbitro o que se passou após o final, do que o que aconteceu durante o jogo.

Venha o jogo de quinta-feira para ver se a moral levanta. 


Estrela - Fernando. Limpo o que podia e ainda tentou integrar-se no ataque. Não foi por ele que o Porto perdeu. 

Buraco Negro - Danilo. Muitos candidatos possíveis, mas escolhi este pelas constantes perdas de bola, pouco entrosamento no ataque e liberdade dada na defesa.

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